Aspects économiques et sociaux

1. Almeida Ana Margarida Nunes de, A fábrica e a família – famílias operárias no Barreiro, Tese de doutoramento em Sociologia, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisbonne, 1990, 665 p.
2. Almeida Ana Margarida Nunes de, A fábrica e a família, Barreiro, Câmara Municipal de Barreiro, 1993, 311 p.
3. Almeida Ana Margarida Nunes de, «Mulheres e famílias operárias : a «esposa doméstica»", Análise Social, n°120, 1993, pp. 105-132.
4. Amaral Isabel Maria da Silva Pereira, A presença da Companhia União Fabril no contexto industrial Português – de 1865 a 1977, Trabalho de prova de aptidão pedagógica e científica, Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Lisbonne, 1993, 165 p. + LVII p.
5. Araujo Helena Costa, Pioneiras na Educação. As professoras primárias na viragem do Século, 1870-1933, Lisbonne, Instituto de Inovação Educacional, 2001, 431 p.
6. Baptista Luís Vicente, «Casa, família, ideologia: a emergência da política de «moradias unifamiliares» em Portugal nos anos 30", Ler História, n°34, 1998, pp. 137-164
7. Baptista Virgínia do Rosário, As mulheres no mercado de trabalho em Portugal: representação e quotidiano (1890-1940), Lisbonne, CIDM, 253 p.
8. Barjot Dominique, «Les entrepreneurs français de travaux publics et l'équipement du Portugal: une contribution multiforme (milieu du XIXe siècle - milieu des années 1970)", Ler História, nº26, 1994, pp. 93-116.
9. Barosa José Pedro, «Os Burnay no vidro, ou um monopólio que não chegou a existir", Análise Social, nº136-137, 1996, pp. 487-525.
10. Brás Rui Manuel, «Os sapateiros de Lisboa e o liberalismo económico (1850-1926)", Ler História, n°34, 1998, pp. 85-104.
11. Cabral Manuel Villaverde, O operariado nas véspera da República (1909-1910), Lisbonne, Editorial Presença, 1977, 346 p.
12. Cabral Manuel Villaverde, «Situação do operariado nas vésperas da implantação da República", Análise Social, n°50, 1977, pp. 419-448.
13. Cabral Manuel Villaverde, Portugal na alvorada do século XX: forças sociais, poder político, e crescimento económico de 1890 a 1914, Lisbonne, A Regra do Jogo, 1979, 473 p.
14. Cabral Manuel Villaverde, «L’État et le patronat portugais devant la classe ouvrière de 1890 à 1914", Le Mouvement Social, n°123, 1983, pp. 45-68.
15. Cruz Maria Antonieta, «Os eleitores de Rodrigues de Freitas em 1871 e 1878", dans António Almodôvar, Jorge Fernandes Alves, Maria do Pilar Garcia (org.), Rodrigues de Freitas : a obra e os contextos, Porto, CLC-FLUP, 1997, pp. 173-188.
16. Diogo Maria Paula Pires dos Santos, População e Indústria na margem sul do Tejo da Regeneração ao Estado Novo. Os conselhos de Almada, Barreiro, Moita e Seixal, Dissertação de Mestrado em Demografia Histórica e Social, FCSH-UNL, Lisbonne, 1989, 190 p.
17. DIOGO Maria Paula Pires dos Santos, A construção de uma identidade profissional: a Associação dos Engenheiros Civis Portuguezes: 1869-1937, Tese de doutoramento em História e Filosofia das Ciências, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Lisbonne, 1994, 472 p.
18. Fonseca Carlos da, História do movimento operário e das ideias socialistas em Portugal, Lisbonne, Publicações Europa América, 1982, 4 volumes, 267 p., 230 p., 240 p. et 352 p.
19. Freire João, Anarquistas e operários, Porto, Edições Afrontamentos, 1992, 439 p.
20. GUIMARÃES Paulo, Indústria e conflito no meio rural: os mineiros alentejanos (1858-1938), Lisbonne, Edições Colibri, 2001, 366 p.
21. Justino David, «A evolução do produto nacional bruto em Portugal, 1850-1910: algumas estimativas provisórias", Análise Social, nº97, 1987, pp. 451-461.
22. Justino David, A formação do espaço económico nacional: Portugal 1810-1913, Lisbonne, Vega, 2 volumes, 1988 et 1989, 407 p. et 352 p.
23. Lains Pedro, Silva Álvaro Ferreira da (org.), «História empresarial em Portugal", Análise Social, nº136-137, 1996.
24. Lains Pedro, L'économie portugaise au XIX e siècle. Croissance économique et commerce extérieur, 1851-1913, Paris, L'Harmattan, 1999, 206 p.
25. Loureiro Carlos Gomes de Amorim, Estaleiros navais portugueses - I. Arsenal da marinha, Lisbonne, 1960, 102 p.
26. Machado Falcão, Faria de Vasconcelos e a orientação profissional, Separata do Jornal «A Voz do Minho", 1980, 12 p.
27. Martins Conceição Andrade, «Trabalho e condições de vida em Portugal (1850-1913)", Análise Social, nº142, 1997, pp. 483-535.
28. Mata Eugénia, Valério Nuno, História económica de Portugal: uma perspectiva global, Lisbonne Editorial Presença, 1994, 323 p.
29. Madureira Nuno Luís, «O critério antropológico: categorias ocupacionais nos lanifícios da Covilhã", Ler História, nº30, 1996, pp. 97-119.
30. Madureira Nuno Luís, Mercado e Privilégios: a indústria portuguesa entre 1750 e 1834, Lisbonne, Editorial Estampa, 1997, 514 p.
31. Madureira Nuno Luís(dir.), História do trabalho e das ocupações. Volume I. A indústria têxtil, Lisbonne, Celta, 2001, 297 p.
32. Mata Maria Eugénia, «Indústria e emprego em Lisboa na segunda metade do século XX", Ler História, nº37, 1999, pp. 127-146.
33. Medeiros Fernando, Classes sociales, état et développement : Portugal 1917-1926, Thèse de 3e cycle, Ecole Pratique des Hautes Etudes / Université Paris X, 1976, 381 p.
34. Medeiros Fernando, A sociedade e a economia portuguesa nas origens do salazarismo, Lisbonne, A Regra do Jogo, 1978, 413 p.
35. Medeiros Fernando, «La formation de la classe ouvrière au Portugal, inachèvement ou spécificité ?", Le Mouvement Social, n°146, 1989, pp. 95-102.
36. Mónica Maria Filomena, A formação da classe operária portuguesa - Antologia da impressa operaria (1850-1934), Lisbonne, Fundação Calouste Gulbenkian, 1982, 548 p.
37. MÓNICA Maria Filomena, «Mort d’une aristocratie ouvrière : les ouvriers chapeliers portugais (1870-1914)", Le Mouvement Social, n°123, 1983, pp. 69-98.
38. Mónica Maria Filomena, Artesãos e operários, Lisbonne, Edições do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 1986, 228 p.
39. Mónica Maria Filomena, «Capitalistas e industriais (1870-1914)", Análise Social, nº99, 1987, pp. 819-863.
40. Nunes Ana Bela Ferreira Macias, População activa e actividade económica em Portugal dos finais do século XIX à actualidade. Uma contribuição para crescimento económico português, Dissertação de doutoramento em economia, Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, Lisbonne, 1989, 478 p.
41. Oliveira César, O operariado e a República democrática (1910-1914), Porto, Afrontamento, 1972, 300 p.
42. Patriarca Fátima, A questão social no salazarismo 1930-1947, Lisbonne, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1995, 2 volumes, 336 p. et 666 p.
43. Patriarca Fátima, Sindicatos contra Salazar: a revolta do 18 de Janeiro de 1934, Lisbonne, Imprensa de Ciências Sociais, 2000, 556 p.
44. Pedreira Jorge Miguel, «Atraso económico em Portugal (1800-1825). Uma perspectiva estrutural", Análise Social, nº97, 1987, pp. 563-596.
45. Pereira José Pacheco, As lutas operárias contra a carestia de vida em Portugal - A greve geral de Novembro de 1918, Lisbonne, Portucalense Editora, 1971, 199 p.
46. Pereira Miriam Halpern, Livre-Câmbio e Desenvolvimento Económico, Lisbonne, Sá da Costa Editora, 1983, 417 p. (1ère édition 1971)
47. Pereira Miriam Halpern, «Niveaux de consommation - niveaux de vie au Portugal (1874-1922)", Annales ESC, 1975, n°2-3, pp. 610-631.
48. Pereira Miriam Halpern, «Decadência ou subdesenvolvimento: uma reinterpretação das suas origens no caso português", Análise Social, n°53, 1978, pp. 7-20.
49. Pereira Miriam Halpern, Política e economia: Portugal nos séculos XIX e XX, Lisbonne, Livros Horizonte, 1979, 149 p.
50. Pereira Miriam Halpern, «Artesãos, operários e o liberalismo - dos privilégios corporativos para o direito ao trabalho (1820-1840)", Ler História, nº14, 1988, pp. 41-86.
51. Pereira Miriam Halpern, Das revoluções liberais ao Estado Novo, Lisbonne, Editorial Presença, 1993, 267 p.
52. Pereira Miriam Halpern, «Portugal entre dois impérios", Economia Global e Gestão / Global Economics and Management Review, vol. IV, nº1, 1999, pp. 69-95.
53. Pereira Miriam Halpern, «As origens do estado providência em Portugal: as novas fronteiras entre o público e o privado", Ler História, nº37, 1999, pp. 45-61.
54. Pereira Miriam Halpern, Diversidade e Assimetrias: Portugal nos séculos XIX e XX, Lisbonne, Imprensa de Ciências Sociais, 2001, 222 p.
55. Ravara António Pinto, «A classificação socioprofissional em Portugal (1806-1930)", Análise Social, n°103-104, 1988, pp. 1161-1184.
56. Reis Jaimes, «O atraso económico português em perspectiva histórica (1860-1913)", Análise Social, n°80, 1984, pp. 7-28.
57. Rosas Fernando, «A crise de 1929 e os seus efeitos económicos na sociedade portuguesa", dans O Estado Novo das origens ao fim da autarcia 1926-1959 - Colóquio na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbonne, Fragmentos, 1987, volume 1, pp. 259-274.
58. Schwartzman Kathleen C., «Instabilidade democrática nos países semiperiféricos: a Primeira República portuguesa" dans O Estado Novo das origens ao fim da autarcia 1926-1959 - Colóquio na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbonne, Fragmentos, 1987, volume 1, pp. 145-163.
59. Schwartzman Kathleen C., The social origins of democratic collapse. The first Portuguese Republic in the global economy, Lawrence, University Press of Kansas, 1989, 224 p.
60. Tengarrinha José, «As greves em Portugal: uma perspectiva histórica do século XVIII a 1920", Análise Social, nº67-68, 1981, pp. 573-601.
61. Telo António José, O sidonismo e o movimento operário: luta de classes em Portugal 1917-1919, Lisbonne, Biblioteca Ulmeiro, 1977, 328 p.